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Disfunção Erétil: como tratar em São Paulo com especialista

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    Cordoval Digital
  • há 4 dias
  • 6 min de leitura
Disfunção Erétil: como tratar em São Paulo com especialista

Entenda sobre falta de ereção e impotência e descubra as opções de tratamento


A Disfunção Erétil (DE) é uma condição que afeta milhões de homens em todo o mundo. Popularmente chamada de broxa, falta de ereção ou impotência, faz parte do espectro da disfunção sexual e pode estar associada a doenças cardiovasculares, metabólicas e psicológicas.


O Dr. Matheus Gröner, Urologista especialista em Disfunção Erétil e Reprodução Humana atende em São Paulo no Instituto Medicina em Foco, oferecendo avaliação completa e acompanhamento individualizado para homens.


Pensando nisso, neste artigo iremos explicar como realizar o tratamento através de dicas para saúde do homem.



O que é Disfunção Erétil e seus sintomas


Mas afinal, o que é a Disfunção Erétil? A sua definição, segundo a Mayo Clinic, refere-se a incapacidade recorrente e persistente de obter e/ou manter uma ereção suficiente para uma relação sexual satisfatória.

 

A maioria dos casos são influenciados por fatores físicos, emocionais ou uma combinação de ambos. Além disso, o impacto da falta de ereção e impotência sexual (broxa) na saúde do homem vai além da vida íntima, afetando autoestima, relacionamentos e podendo indicar doenças sistêmicas.


Um levantamento do Ministério da Saúde (2025) mostrou que os atendimentos ambulatoriais para tratar a Disfunção Erétil (broxa) aumentaram 82% entre 2019 e 2024, passando de 1.015 para 1.847 procedimentos. 


Esse crescimento reflete maior procura por diagnóstico e tratamento, indicando que o tema está deixando de ser tabu e sendo encarado como questão de saúde pública.


Agora que você já sabe o que é Disfunção Erétil, vamos entender quais são os seus principais sintomas.


Implicações clínicas 


Embora seja comum imaginar que o problema está apenas relacionado à disfunção sexual e falta de ereção, a condição apresenta relevância clínica significativa, pois pode refletir na saúde do homem.


Alterações nos níveis de testosterona e outros hormônios sexuais contribuem para a perda da função erétil. Por isso, listamos abaixo os principais sintomas de Disfunção Erétil (broxa).


Principais causas da disfunção sexual


Diversos fatores podem interferir no mecanismo natural da ereção, impactando desde a circulação até aspectos emocionais. Conhecer essas causas ajuda a direcionar o diagnóstico e a escolha do tratamento de disfunção sexual mais adequado:


  • Fatores vasculares: redução do fluxo sanguíneo por aterosclerose, hipertensão ou diabetes.

  • Alterações neurológicas: comprometimento de nervos por AVC, neuropatia ou esclerose múltipla.

  • Distúrbios hormonais: baixa testosterona ou disfunções da tireoide e prolactina.

  • Fatores emocionais: estresse, ansiedade, depressão ou conflitos afetivos.

  • Uso de medicamentos: efeitos adversos de antidepressivos, anti-hipertensivos e ansiolíticos.

  • Hábitos de vida: tabagismo, álcool, sedentarismo e excesso de peso.

  • Traumas ou cirurgias pélvicas: lesões em nervos ou vasos após acidentes ou prostatectomia.



Disfunção Erétil e infertilidade: como se relacionam


Embora sejam condições diferentes, a disfunção sexual e a infertilidade masculina podem estar interligadas. A dificuldade em manter relações sexuais regulares devido à falta de ereção pode reduzir as chances de concepção.


Alterações hormonais


Os hormônios masculinos, especialmente a testosterona, desempenham papel central tanto na função erétil quanto na produção de espermatozoides. 


Quando os níveis hormonais estão baixos, o homem pode apresentar falta de ereção (popularmente conhecido como ‘‘broxa’’), redução da libido e impotência na qualidade espermática. Alterações na hipófise ou na tireoide também podem impactar negativamente a saúde sexual e reprodutiva.


Infertilidade masculina: causas e diagnóstico


O diagnóstico da infertilidade exige uma avaliação detalhada, que pode incluir exames laboratoriais como dosagem hormonal e espermograma, além de testes avançados como o teste de fragmentação do DNA espermático.


No vídeo abaixo, o Dr Matheus Gröner, Urologista em São Paulo, explica sobre como a testosterona afeta a sua fertilidade, causando a disfunção sexual em seu corpo. 




Prevenção da Disfunção Erétil


A prevenção da Disfunção Erétil e falta de ereção envolve cuidados básicos com a saúde geral. Manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente, evitar o tabagismo e controlar o consumo de álcool são medidas essenciais. 


Técnicas modernas


As principais técnicas modernas de reprodução assistida são Inseminação Artificial (IA), Fertilização In Vitro (FIV) e ICSI (Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide). 


Além disso, as reposições hormonais personalizadas, quando há déficit de testosterona, ajudam a recuperar a libido e a resposta erétil, sempre com acompanhamento médico rigoroso para evitar riscos.


Tratamentos para Disfunção Erétil


Nos últimos anos, surgiram novas técnicas de tratamentos para disfunção sexual, falta de ereção e impotência (broxa), além dos medicamentos tradicionais.


Uma delas é a terapia com ondas de choque de baixa intensidade, que estimula a formação de novos vasos sanguíneos no pênis, melhorando o fluxo sanguíneo e a resposta erétil.


Medicamentos eficazes


Quando se trata de melhorar a performance sexual masculina, muitos homens se perguntam qual o medicamento mais eficaz para Disfunção Erétil


Os principais fármacos disponíveis no mercado são os inibidores da enzima fosfodiesterase tipo 5, como Tadalafila, Sildenafila, Avanafila e Vardenafila.



Importância do tratamento da Disfunção Erétil


A Disfunção Erétil pode gerar ansiedade, baixa autoestima e dificuldades no relacionamento.


No Instituto Medicina em Foco (MEF), o paciente encontra uma abordagem completa e humanizada, que considera tanto os aspectos físicos quanto emocionais da condição. 


O Dr. Matheus Gröner, Urologista especialista em Disfunção Erétil e em Reprodução Humana, orienta estratégias de enfrentamento e, quando necessário, encaminha para apoio psicológico, garantindo um cuidado multidisciplinar.


Descubra 4 fatores importantes sobre o tratamento contra disfunção sexual, impotência sexual e falta de ereção.


1. Saúde física


  • O tratamento da disfunção sexual ajuda a identificar e controlar doenças crônicas como hipertensão, diabetes e colesterol alto, que estão diretamente ligadas à função erétil.

  • Além disso, pode prevenir complicações cardiovasculares, já que a dificuldade de ereção muitas vezes é um sinal precoce de problemas circulatórios.


2. Bem-estar psicológico


  • Buscar tratamento reduz sintomas de ansiedade, estresse e depressão associados à impotência sexual, broxa e falta de ereção.

  • A melhora da autoestima e da confiança pessoal impacta positivamente em outras áreas da vida.


3. Relacionamento e vida sexual


  • O tratamento fortalece a intimidade e a comunicação entre parceiros.

  • Contribui para uma vida sexual mais satisfatória, reduzindo frustrações e aumentando a qualidade da relação.


4. Qualidade de vida


  • O acompanhamento médico permite monitorar níveis de testosterona e outros hormônios sexuais, prevenindo complicações ligadas à função sexual e reprodutiva.

  • O tratamento adequado melhora não apenas a função erétil, mas também a saúde cardiovascular, metabólica e emocional.


Reconhecer a importância desse cuidado e entender o que é disfunção sexual (broxa) não influencia apenas à esfera sexual. Ela reflete também diretamente na saúde geral e no equilíbrio emocional. 


Dessa forma, o tratamento deixa de ser visto apenas como uma solução pontual e passa a representar um caminho para maior qualidade de vida e prevenção de complicações futuras.


Buscar tratamento fortalece a autoestima e o bem-estar, impactando positivamente em todas as áreas da sua vida. 



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📞 Telefone para ligação e WhatsApp: ‪(11) 3289-3195 - segunda a sexta, das 9h às 18h, sábados, das 9h às 16h.


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Matheus Ferreira Gröner I Urologia I CRM-SP 153016 I RQE 78587


FAQ - Dúvidas frequentes sobre Disfunção Erétil: como tratar em São Paulo com especialista


1. O que é Disfunção Erétil e quando a falta de ereção passa a ser considerada um problema de saúde? 

É a dificuldade persistente de alcançar ou manter ereção suficiente para a relação sexual. Torna-se problema quando ocorre com frequência e impacta a qualidade de vida.


2. Quais são as principais causas da Disfunção Erétil e como elas afetam a saúde sexual do homem? 

As causas incluem fatores vasculares, hormonais, neurológicos e psicológicos. Afetam a saúde sexual ao reduzir desempenho e confiança.


3. Broxa e impotência são a mesma coisa? Entenda as diferenças e o que cada termo significa. 

“Broxa” é um termo popular para falha ocasional. “Impotência” ou Disfunção Erétil é condição clínica persistente.


4. Quais sintomas de Disfunção Erétil indicam a necessidade de procurar um Urologista especialista? 

Dificuldade frequente em manter ereção, redução da libido e falhas repetidas durante relações sexuais.


5. Qual o medicamento mais eficaz para Disfunção Erétil: Sildenafila, Tadalafila, Vardenafila ou Avanafila?

 Todos são eficazes; a escolha depende do perfil do paciente e orientação médica.


6. Os tratamentos para Disfunção Erétil funcionam em todos os casos de impotência sexual? 

Não. A eficácia varia conforme a causa e pode exigir combinação de terapias.


7. Como o estilo de vida pode influenciar na disfunção sexual e na falta de ereção? 

Sedentarismo, tabagismo, álcool e má alimentação aumentam o risco; hábitos saudáveis reduzem.


8. Quando procurar um Urologista especialista em Disfunção Erétil em São Paulo? 

Quando as falhas são frequentes, persistentes ou associadas a outras doenças como diabetes e hipertensão.


9. A Disfunção Erétil pode ser o primeiro sinal de outras doenças, como diabetes ou hipertensão? 

Sim. Muitas vezes é um marcador precoce de doenças cardiovasculares e metabólicas.


10. Existe cura definitiva para Disfunção Erétil ou o tratamento precisa ser contínuo? 

Não há cura única. O tratamento pode ser contínuo ou ajustado conforme a evolução clínica.


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