top of page

Reprodução Assistida para Casais Homoafetivos Femininos: Opções e Cuidados em São Paulo

  • Foto do escritor: Dr. Matheus Groner
    Dr. Matheus Groner
  • há 2 dias
  • 3 min de leitura


fertilização


Caminhos para a maternidade em casais homoafetivos femininos


Nos últimos anos, a busca por reprodução assistida entre casais homoafetivos femininos tem crescido em São Paulo. Com o avanço da medicina reprodutiva e a ampliação de direitos, mais mulheres têm conquistado o sonho de formar uma família com apoio médico especializado. Técnicas como a fertilização in vitro (FIV) e a inseminação intrauterina possibilitam que duas mulheres compartilhem a maternidade, com segurança, acolhimento e respeito à diversidade.


Neste post, o Dr. Matheus Gröner explica as opções disponíveis e os cuidados necessários para esse momento tão especial.


Inseminação intrauterina: uma opção acessível e eficaz


A inseminação intrauterina é uma técnica simples e menos invasiva, indicada quando uma das mulheres do casal tem boas tubas uterinas. O sêmen doado é inserido diretamente no útero da parceira no período fértil após branda estimulação ovariana, com boas taxas de sucesso em mulheres jovens e sem histórico de infertilidade.


Fertilização in vitro (FIV): possibilidade de dupla maternidade


A fertilização in vitro oferece a possibilidade da gestação compartilhada — ou ROPA, Recepção dos Óvulos da PArceira — em que uma das mulheres fornece os óvulos e a outra gesta o bebê. Essa técnica é emocionalmente marcante e fortalece o vínculo entre as mães, já que ambas participam ativamente do processo. A FIV também é indicada em casos de baixa fertilidade ou idade avançada, sendo um método mais sofisticado e com maiores taxas de sucesso, mesmo em casos mais desafiadores.


Escolha do doador: um passo importante


Na reprodução assistida para casais homoafetivos femininos, o sêmen doado é obtido por meio de bancos anônimos especializados nacionais ou internacionais, sendo possível também a doação familiar (até 4º grau de parentesco), desde que não seja familiar da paciente que estará contribuindo com os óvulos – devido riscos de doenças. Os doadores precisam passar por avaliações e exames rigorosos para manter uma boa segurança genética e ausência de doenças.


É possível escolher o doador com base em características físicas, perfil genético e histórico familiar. Esse processo é realizado com total sigilo e respaldo legal, conforme as normas do Conselho Federal de Medicina e da ANVISA.


Apoio multidisciplinar e acolhimento em clínicas de fertilidade


O processo de gestação assistida envolve mais do que procedimentos médicos. Casais homoafetivos devem contar com acompanhamento psicológico, orientação jurídica e suporte emocional. Em São Paulo, o Dr. Matheus Gröner oferece um atendimento acolhedor, centrado na escuta ativa e nas particularidades de cada família, promovendo um ambiente seguro para esse projeto de vida.


Conclusão: Seu sonho de maternidade começa com um passo


Casais homoafetivos femininos têm hoje à disposição recursos eficazes e acolhedores para realizar o sonho da maternidade. Com apoio médico qualificado, como o do Dr. Matheus Gröner, e tecnologias avançadas de reprodução assistida, é possível formar famílias com amor, respeito e segurança.


Agende sua consulta em São Paulo e dê o primeiro passo para construir essa nova etapa da sua vida.



Clínica de Reprodução Assistida para Mulheres LGBTQIA+



fertilidade masculina


Perguntas Frequentes:


1. Casais homoafetivos femininos podem fazer inseminação intrauterina no Brasil?


Sim. É um procedimento legal e seguro, amplamente realizado em clínicas especializadas.


2. Qual a diferença entre inseminação intrauterina e fertilização in vitro?


Na inseminação, o sêmen é colocado no útero. Na FIV, a fertilização ocorre fora do corpo e o embrião é transferido.


3. É possível que uma mulher contribua com os óvulos e a outra geste?


Sim. Essa é a ROPA – Recepção de Óvulos da PArceira, muito procurada por casais homoafetivos femininos.


4. O doador de sêmen pode ser conhecido?


Sim, apenas em caso de familiaridade até 4º grau de uma das parceiras, desde que não seja utilizado óvulo da mesma família – riscos de doenças para os bebês.


5. Como é feita a escolha do doador?


Os casais escolhem com base em critérios físicos, histórico de saúde e genética, por meio de bancos autorizados.


6. Existe apoio psicológico durante o tratamento?


Sim. O suporte emocional é parte essencial do processo de reprodução assistida para casais homoafetivos.

 
 
 

댓글


bottom of page